Quinta, 28 de Março de 2024
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O grupo de trabalho das Nações Unidas sobre Detenções Arbitrárias concluiu que a detenção do empresário luso-angolano Carlos São Vicente foi arbitrária e apelou à sua libertação imediata e compensação, segundo o parecer definitivo hoje divulgado.

O governador do Banco Nacional de Angola disse hoje que a taxa de câmbio deve manter-se estável e a oferta de divisas permanecer em torno dos 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) no primeiro trimestre de 2024.

O político e jurista Marcolino Moco diz que gostaria de acreditar que João Lourenço não vai concorrer a um terceiro mandato, mas afirma que os “sinais” apresentados pelo Presidente da República indicam que não vai deixar o poder.

O Tribunal Supremo (TS) angolano anunciou hoje que concedeu liberdade sem condições ao ex-ministro dos Transportes Augusto da Silva Tomás, com a emissão de um mandado de soltura definitiva, a partir de hoje.

Os generais “Kopelipa” e “Dino” e mais cinco arguidos, incluindo três empresas, vão ser julgados pelos crimes de tráfico de influências e branqueamento de capitais, entre outros, no âmbito do processo que envolve a filial angolana da China International Fund.

A jurista angolana Margareth Nanga considerou hoje a Constituição angolana regressiva nas garantias dadas aos cidadãos para exercerem plenamente os seus direitos, apontando a excessiva concentração de poderes no Presidente da República como um dos desafios.

O Presidente angolano criticou hoje a oposição por pretender realizar manifestações para exigir eleições autárquicas, considerando que estas “não se exigem, nem se oferecem", pois a sua realização "não passa pelas ruas, mas por trabalho no parlamento".

O presidente da UNITA afastou hoje em Cabinda, província angolana onde obteve uma vitória eleitoral em 2022, o “fantasma” de um eventual terceiro mandato do Presidente, João Lourenço.

O Presidente da República, João Lourenço, por conveniência de serviço, deu por findo, esta quarta-feira, o mandato de Joaquim António de Sousa Fernandes, do cargo de administrador executivo do Conselho de Administração da SONANGOL-EP.

A empresária angolana Isabel dos Santos disse hoje que jamais recusou prestar declarações à Justiça angolana e que não foi notificada pela Procuradoria-Geral da República de Angola, adiantando que já respondeu à acusação do caso Sonangol.

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