O porta-voz da Conferência Episcopal angolana, D. José Manuel Imbamba, sublinha que "o importante é valermo-nos das instituições de direito para resolvermos os nossos diferendos" e diz não acreditar numa condenação com penas de prisão.
O ativista Nito Alves, um dos 17 condenados e o mais novo do grupo, vai permanecer na cadeia até agosto por estar a cumprir uma outra pena, não abrangida pelo 'habeas corpus', por ofensas ao tribunal durante o julgamento.
A pressão internacional que foi exercida ao longo do tempo ajudou na libertação dos jovens ativistas angolanos que tiveram decretada hoje a sua libertação pelo Supremo Tribunal de Angola, disse o escritor angolano José Eduardo Agualusa.