Segunda, 27 de Mai de 2024
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Produtores e importadores angolanos devem informar o Governo, a partir de 2024, anualmente, sobre as suas necessidades de aquisição de insumos e as intenções de compra de bens de amplo consumo.

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A directora do Gabinete de Comunicação do Ministério da Indústria e Comércio, Cláudia Pinto, disse, ontem, ao jornal OPAÍS, não serem reais as informações que circulam nas redes sociais, dando conta que o Governo, por via da Direcção Nacional do Comércio Externo, proibiu a importação de 145 produtos, dentre eles alimentares, a partir de 15 de Janeiro de 2024.

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O Governo angolano, através do Ministério do Comércio e Indústria, emitiu um documento sobre a importação de produtos a partir de 15 de Janeiro, que está a gerar inúmeras leituras, entre economistas e produtores.

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O Ministério da Indústria e Comércio proibiu a importação de 145 produtos de amplo consumo. A partir de 15 de Janeiro, não entram no País mercadorias tão diversas como farinha de trigo, arroz corrente, massas, leite, água de mesa, carnes de cabrito, porco, vaca ou frango, cimentos-cola, argamassas, rebocos, gesso..."cuja produção local já é capaz de dar resposta às necessidades, tanto de consumo da população como de matérias-primas para as indústrias locais".

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A Associação Industrial de Angola (AIA) disse hoje que a não prorrogação do Documento Único Provisório (DUP) para importação trava a sistematização do uso destas licenças, sobretudo de “operadores desonestos que se servem das divisas do país no exterior”.

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