O segundo dia da greve geral em Angola ficou marcado “pelas insistentes ameaças e coação” aos trabalhadores grevistas, denunciaram hoje as centrais sindicais angolanas, que condenaram o julgamento sumário de três grevistas detidos no Huambo.
O grupo parlamentar do MPLA, partido do poder em Angola, justificou hoje o voto desfavorável à discussão sobre a greve geral na Assembleia Nacional com o não querer interferir num processo que está em negociações.
Angola vai criminalizar a atividade mineira ilegal, que conta atualmente com 1,3 milhões de “garimpeiros” (exploradores ilegais de diamantes), a maioria estrangeiros, que operam com perto de 300 meios de grande porte, disse hoje fonte estatal.