O pedido formal de Angola ao Fundo Monetário Internacional, hoje dado a conhecer por esta instituição, é um “SOS”. De um país numa situação económica e financeira cada vez mais débil, onde os salários da função pública são pagos com atraso e a braços com uma crise de saúde pública. Com o arrastar dos baixos preços petrolíferos, o governo não teve alternativa senão pedir ajuda.