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Sexta, 17 Novembro 2023 21:06

Com apoio financeiro do governo, mais de 700 angolanos estão a ser formados nas melhores universidades do mundo

Mais de setecentos angolanos estão a fazer doutoramento nas melhores Universidades do Mundo. O Executivo suporta os custos da formação, e garante apoiar a inserção dos quadros para o mercado de trabalho.

O Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação envia para as melhores universidades do mundo, anualmente, 300 mestres para fazerem o doutoramento, o Secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugênio da Silva, diz tratar-se da Bolsa de Mérito e o requisito principal é ter um aproveitamento de excelência.

Temos um programa de Bolsas de Mérito que visa enviar para as melhores universidades do mundo 300 mestres para fazer doutoramentos e já vai na 5ª edição.  Significa que neste momento já temos cerca de 750 quadros angolanos que estão no estrangeiro a fazer cursos nestas universidades com Bolsa do Governo Angolano afirmou Eugênio da Silva.

O responsável assegura que as Bolsas para a Licenciatura contam com beneficiários em Portugal e neste ano letivo foram enviados para Portugal 80 jovens para fazer cursos nas universidades portuguesas na área das Ciências e das Tecnologias.

Concluídos os estudos, o Governo Angolano, através de programas próprios, ajuda na inserção de quadros para o mercado do trabalho, avança o Secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugênio da Silva.

A inserção pós-formação é um processo que tem duas vertentes, o próprio quadro formado que procura essa inserção enviando os currículos, candidatando-se nas diferentes instituições, mas há também um convênio entre o INAGBE e instituições públicas e privadas para encaminhar para essas instituições estes quadros que se graduaram ou pós-graduaram no estrangeiro para que sejam entrevistados e possam ser inseridos aí em lugares compatíveis com a sua formação académica obtida Segundo o Secretário de Estado para o Ensino Superior.

Existem em Angola 31 instituições públicas de ensino superior e 74 privadas.  Atualmente, a oferta formativa registra déficit na área das Ciências Agrárias.

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