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Quarta, 08 Fevereiro 2023 11:50

Para a sobrevivência da sua gestão criminosa do país JLo / MPLA usa os instrumentos que lhes garante justiça corrupta e polícia assassina

De contrário, não tinha como o MPLA sobreviver e se manter no poder estes perto de 50 anos. E admite-se mesmo que ainda pode ficar mais outros 50 anos se o povo não lhe colocar no olho da rua seja como for e com que meios.

O que os angolanos vivem desde praticamente 1975 são os efeitos das estruturas. Que o MPLA montou para lhe garantir a manutenção do poder sozinho desde que conseguiu transformar a FNLA em farrapo triste e abandonado.

E a UNITA naquilo que nós todos já nos apercebemos nunca vai lutar até às últimas consequências para a reposição da verdade eleitoral . Hajam quantas batatas eleitorais haver no país ou trafulhices treinadas e encomendas aos tribunais pelo bureau político do MPLA ao sistema judicial ao seu serviço explícito.

Era só para dizer , que ainda que haja pressão e justa para se substituir o Joel , Laborinho e outros criminosos colocados estejam eles onde estiverem . João Lourenço nunca vai nomear quem não segue a sua linha e seu modus operandi criminoso que lhe garante a manutenção do poder e do seu famigerado gang nas vestes de partido político com a sigla MPLA.

Espanta-me e assusta-me vocês mesmos ainda não terem dado conta de que exceções dentro deste MPLA. Não existe e nem poderia existir, pois faz parte da filosofia de vida deles para a sobrevivência do sistema todos serem mais ou menos iguais uns dos outros.

Reparem vocês mesmo por este exemplo concreto e digam-me se existe alguma diferença no que toca ao modus operandi desses que foram ministros do interior e comandantes da polícia até aos dias de hoje? Nando, foi um dos maiores assassinos, no seu tempo como ministro do interior matou mais jornalistas, empresários, políticos e até religiosos.

Ngongo até se deu ao luxo de raptar gente fora do país e acabaram nas cadeias angolanas, Ambrósio Lemos no seu tempo a morte continuava a ser desporto para os policias, Beth, Petroff, Paulo Gaspar, Ângelo Veiga, Quim Ribeiro será que já se esqueceram das barras de ferro nas cadeias e dos raptos?

Dos assassinatos de kwachas de forma selectiva perseguidos até em casamentos e ambientes privados familiares para serem envenenados ao mínimo descuido? Será que encontram mesmo alguma diferença entre uns e outros no que toca ao modus operandi até aos dias de hoje?

E agora com o Laborinho marcando passos gigantescos na linha da frente consagrado cada vez mais como o mais brutal criminoso de estimação da presidência. Esperar algo diferente deste regime cuidado, mas muito cuidado mesmo porque pode ser sinal de loucura...

Por Fernando Vumby

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