A avaliação é do economista Alves da Rocha, quando falava no IV Encontro sobre Emprego e Formação Profissional, promovido pelo Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social e que encerrou quinta-feira, em Luanda.
Alves da Rocha considera que o país tem contextos adversos e, consequentemente, 24,5 por cento da expectativa do Governo para a empregabilidade dentro do Programa Nacional de Desenvolvimento (PND) de 2018-2022 não resolve o problema. “Tudo depende do ganho da produtividade”, disse.
O docente universitário considerou o actual contexto económico do país “muito grave” por não servir para combater a pobreza, criar emprego, diversificar a economia e as exportações. “As esperanças estão colocadas dentro do PND 2018-2022, mas as minhas expectativas para este plano não são tão elevadas, muito embora contenha matérias, abordagens e intenções no sentido de modificar os ambientes institucionais que vinham do passado”, disse.Alves da Rocha afirmou estar expectante com os resultados do PDN, “mas para já a sua expectativa é mediana”. JA