O Banco Nacional de Angola (BNA) nega ter emitido qualquer Aviso ou Instrutivo, instrumentos utilizados pelo Banco Central, para alterar regras e procedimentos a adoptar pelas instituições financeiras.
O BPC, o maior banco angolano, totalmente detido pelo Estado, fechou 2017 com um buraco de 5.200 milhões de dólares (4.300 milhões de euros), essencialmente devido ao crédito malparado, o segundo pior registo da história da banca em Angola.
O ministro dos Recursos Naturais e Petróleos, Diamantino Azevedo, admitiu hoje, na cidade de Porto Amboim, que o declínio na produção do petróleo deveu-se a falta de investimento nos segmentos da prospecção, pesquisa e exploração.