A consultora britânica Oxford Economics prevê um crescimento de 2,3% para Angola este ano, na sequência da expansão económica de 2% registada no ano passado, essencialmente impulsionada pelo setor não petrolífero, que cresceu 4%.
O Presidente angolano, João Lourenço disse hoje que entre 2018 e 2022 foram implementados em Angola mais de 200 empreendimentos industriais "de grande impacto", que geraram mais de 10 mil postos de trabalho
A consultora Fitch Solutions prevê que a economia de Angola vá desacelerar dos 4% no ano passado para 1,8% este ano, essencialmente devido aos problemas no setor petrolífero, assentando a expansão no setor não petrolífero.
A ministra das Finanças defendeu que o sector produtivo deve ser priorizado na atribuição de recursos porque é "o cérebro que faz mexer a economia", criando emprego e espaço para enfrentar os desafios sociais.
O Governo angolano estima que o Produto Interno Bruto (PIB) de Angola deverá ser este ano superior ao crescimento populacional, se se cumprirem as expetativas do executivo angolano, que aponta para uma previsão de 3,3% em 2023.