A Renamo apresentou hoje duas queixas-crime contra o comandante da polícia e contra o presidente da Televisão de Moçambique, acusando-os de uso de força desproporcional e de manipulação da opinião pública durante as eleições, respetivamente.
A antiga primeira dama e ex-ministra da Educação, Graça Machel, afirmou numa carta que a Frelimo, partido no poder e a que ela pertence, foi "assaltada por um grupo minoritário".
A UNITA condenou hoje o que considerou “graves interferências no processo das eleições autárquicas em Moçambique pela FRELIMO” e instou a União Africana e outras organizações internacionais a impor sanções ao governo de Maputo.
Oposição contesta resultados e a Justiça moçambicana já confirmou que houve fraude nas eleições autárquicas de 11 de outubro. Há protestos e repressão policial nas ruas.
Milhares de pessoas, entre simpatizantes da Renamo e vendedores informais, saíram hoje à rua em Maputo para reclamar "vitória" do candidato do principal partido da oposição nas eleições autárquicas na cidade, embora sem confirmação da Comissão Nacional de Eleições.