O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano reconheceu hoje que o país "vive um momento grave" e afirmou que "ninguém deve impor o seu candidato" a Presidente, escolhido em eleições, porque "fica perigosamente perto de golpe de Estado".
O Conselho Constitucional (CC) de Moçambique deu um prazo de 72 horas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) para esclarecer discrepâncias do número de votantes nas três eleições ocorridas em 09 de outubro, indica um despacho da instituição.
Donald Trump foi eleito novamente presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira, concretizando um retorno surpreendente quatro anos depois de perder a disputa por sua reeleição e dando início a uma nova liderança norte-americana que provavelmente testará as instituições democráticas no país e as relações no exterior.