Quarta, 27 de Agosto de 2025
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O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano reconheceu hoje que o país "vive um momento grave" e afirmou que "ninguém deve impor o seu candidato" a Presidente, escolhido em eleições, porque "fica perigosamente perto de golpe de Estado".

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O Conselho Constitucional (CC) de Moçambique deu um prazo de 72 horas à Comissão Nacional de Eleições (CNE) para esclarecer discrepâncias do número de votantes nas três eleições ocorridas em 09 de outubro, indica um despacho da instituição.

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