Quarta, 27 de Agosto de 2025
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A restrição no carregamento de cartões de crédito internacional, como Visa e Master Card, continua a dificultar a vida dos cidadãos com necessidade de apoiar familiares no exterior do país, mesmo depois da recomendação do Banco Nacional de Angola para os bancos comerciais disponibilizarem um valor de até 500 euros.

O Estado angolano prevê realizar este ano uma emissão especial de 500 milhões de dólares (403 milhões de euros), em moeda estrangeira, para resgatar uma dívida ao fundo britânico Gemcorp.

O preço para comprar divisas nas ruas de Luanda voltou a descer na última semana, em sentido contrario à depreciação do kwanza angolano face às moedas europeia e norte-americana, aparentando assim uma convergência entre os mercados oficial e informal.

A população da província do Moxico, usuária dos serviços da TAAG, Linhas Aéreas de Angola, continua inconformada com o sistema de novos tarifários aplicados pela companhia, por beneficiar apenas os passageiros que fazem reservas com antecedência de sete e 14 dias para viagens domésticas.

O Governo angolano prevê emitir este ano quase 900 milhões de euros de dívida pública para capitalizar bancos e empresas públicas, de acordo com o Plano Anual de Endividamento (PAE) para 2018, a que a Lusa teve acesso.

A aquisição de escritórios em Luanda está a ser encarada como uma forma de proteção dos investidores face à desvalorização do kwanza angolano, mas insuficiente para travar as quebras no negócio, que chegam aos 30%, em 2017.

O Banco Nacional de Angola (BNA) vendeu esta terça-feira 200 milhões de euros em divisas aos bancos comerciais, o sétimo leilão do novo regime flutuante cambial e que levou a uma nova desvalorização de 0,8% no kwanza, face ao euro.

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