O diretor da consultora EXX Africa disse hoje à Lusa que as reformas em Angola poderão ser adiadas devido à crise económica e aos protestos violentos das últimas semanas, o que afeta as relações com o FMI.
O analista da Economist Intelligence Unit (EIU) que segue a economia de Angola disse hoje à Lusa que a diversificação deverá ficar suspensa até 2022, à espera da retoma económica e do aumento das receitas fiscais.
Angola quer vender a participação que a petrolífera Sonangol detém no Banco Caixa Geral Angola (BCGA), controlado pela Caixa Geral de Depósitos (51%), estimando-se que uma operação "esteja concluída no primeiro trimestre de 2021".