O Standard Chartered e China Development Bank garantiram, em três parcelas, o empréstimo. O financiamento tem como garantia contratos de recebíveis de petróleo bruto. A petrolífera garante estar a cumprir o convénio financeiro.
As perspetivas de crescimento económico da África subsariana são animadas pelo crescimento da procura interna suportado no aumento da riqueza individual dos cidadãos e pelos grandes programas de investimentos públicos, especialmente em infraestruturas.
A produção de petróleo em Angola só vai conseguir quebrar a barreira dos 2 milhões de barris por dia em 2017, escreve a prestigiada revista The Banker, num relatório de 13 páginas dedicado à terceira maior economia africana.