Ministro das Finanças angolano garante que estão isentas as remessas unilaterais e os pagamentos para formação e saúde no estrangeiro.
O ministro dos Transportes rejeitou ontem a possibilidade de privatização dos caminhos-de-ferro de Angola, sector em que foram realizados avultados investimentos para a sua ampliação e remodelação na última década.
Face à queda da cotação do petróleo no mercado internacional o governo vai reduzir o valor dos subsídios públicos para 1,3 mil milhões de euros.