O kwanza angolano depreciou-se em mais de 37% no último ano, face ao dólar norte-americano, fruto da crise da queda da cotação internacional do barril de crude, que fez diminuir a entrada de divisas em Angola.
Já lá vai o tempo em que o negócio imobiliário, depois do petróleo e dos diamantes, chegou a constituir a principal fonte de rendimentos para a classe média/alta em Angola.
O gabinete de estudos económicos e financeiros do BPI considera que Angola está a ser demasiado otimista em manter a previsão de produção de 2 milhões de barris de petróleo por dia no próximo ano.