O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um "aumento significativo" da dívida pública angolana em 2015, especialmente através da petrolífera estatal Sonangol, esta com um peso equivalente a 14,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Para tapar o “buraco” aberto nas contas públicas com a quebra do preço do petróleo, Angola definiu como objetivo obter empréstimos de 10 bilhões de dólares. Com o novo crédito da China e uma emissão de obrigações, este total já praticamente atingido. E o nível de endividamento está acima do que muitos economistas consideram saudável.
O Governo angolano prevê um crescimento de 48% na riqueza criada pelo petróleo no país em 2016, para mais de 22,4 mil milhões de euros, segundo a proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE).