A transportadora aérea estatal angolana TAAG admitiu hoje que enfrenta "sérias dificuldades" para cumprir as "obrigações contratuais" com fornecedores e credores, devido à conjuntura em Angola, nomeadamente a falta de divisas.
As projecções para 2020 inseridas no Relatório Económico de Angola referente ao ano de 2015, publicado pelo Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC), da Universidade Católica de Angola (UCAN), não apontam para a melhoria das condições de vida.
A compra de viagens aéreas para Luanda com início fora de Angola, em moeda nacional, o kwanza, deixou de ser possível a partir de hoje, com a suspensão dessas vendas por parte da companhia de bandeira angolana TAAG.