A multinacional francesa Total anunciou que pagou ao Estado angolano, durante o terceiro trimestre de 2017, cerca de 200 milhões de dólares (170 milhões de euros) para "resolver" um diferendo fiscal.
O País ficou a conhecer esta semana a estratégia económica de curto prazo do Governo, plasmada no "Plano intercalar (Outubro 2017 a Março 2018) - medidas de políticas e acções para melhorar a situação económica e social".
Ainda não percebi onde os angolanos vão sempre buscar os seus excessos de confiança até mesmo perante factos mal simulados para vender ilusões, que não merecem confiança e nem o mínimo de credibilidade.
O MPLA, enquanto partido que governa Angola há 42 anos, confronta-se hoje com um grande dilema. Como promover mudanças sociais e, ao mesmo tempo, proteger os interesses dos grupos dominantes?