O "resgate" do Fundo Monetário Internacional (FMI) a Angola, à partida, "não vai nem resolver nem agravar" a crise económica angolana, mas o "mais certo é que a vá agravar", defendeu hoje o antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou hoje à agência Lusa que a declaração "mirabolante" do ex-vice-primeiro-ministro português Paulo Portas sobre o risco de "judicialização" das relações luso-angolanas constitui uma vontade de "angolanizar a justiça" portuguesa.
O Executivo angolano recuou na medida anunciada pelo Governador de Luanda sobre a obrigação de pagamento da taxa pela recolha do lixo, cujos valores se fixavam entre os 500 e os 150 mil kwanzas.