O secretário provincial do Cuanza-Norte do PRA-JA Servir Angola, João Kipipa, que apresentou tal acusação à imprensa, repudiou tais actos que, segundo afirmou, acontecem em todos os municípios da província.
João Kipipa sustentou que as instituições públicas dos 17 municípios impedem a realização de determinadas actividades partidárias programadas pelo PRA-JA Servir Angola.Em conferência de imprensa, o político considerou, também, anti-democrático o comportamento dos órgãos da Polícia Nacional na província, além do das administrações locais do Estado.
O secretário do PRA-JA reconheceu, entretanto, que já foram realizadas actividades nos municípios de Cambambe, Banga, Quiculungo e Bolongongo, sem registo de intolerância política.