A informação consta de um despacho assinado pelo Presidente José Eduardo dos Santos, justificando a construção destas casas e respectivas infra-estruturas com a necessidade de realojar famílias no distrito urbano do Sambizanga.
"Devido a expropriações para viabilizar a execução dos principais projectos de infra-estruturas em curso", lê-se no documento, de 8 de Junho, aprovando o projecto desta obra, e que acrescenta o objectivo de "melhorar a qualidade de vida da população" daquela zona central da capital angolana.
O contrato aprovado prevê a construção das 3.000 casas sociais em Luanda pela empresa China Gezhouba Group Company, por 137,3 milhões de dólares, acrescido de 4,1 milhões de dólares para os serviços de fiscalização da empreitada, por parte da empresa DAR Angola Consultoria.
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