Kileba acusou as autoridades de pouco  fazerem para equipar os hospitais  com materiais consumÃveis e ainda com equipamento de biossegurança para os profissionais. Além disso, Kileba garante que ele próprio já foi vÃtima de uma tentativa de agressão.
Para fazer face à situação, o sindicato convocou uma assembleia de trabalhadores para apresentar exigências ao Ministério da Saúde.
As acusações surgem na altura em que se intensifica a epidemia de febre amarela.
O representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Luanda, Hernando Agudelo Ospina, foi citado na última sexta-feira como tendo admitido tratar-se de um padrão urbano de surto de febre amarela  muito mais complicado de se enfrentar e lidar.
Segundo a OMS as mortes de febre amarela em, Angola subiram já para 158 pessoas, de um total de 986 casos suspeitos, segundo dados da OMS.
Voanews
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