Sem mais pormenores, no balanço semanal do comando local da Polícia Nacional refere-se que as peças de marfim estavam na posse de dois militares das Forças Armadas Angolanas, dois agentes da Polícia de Guarda Fronteira e um civil.
Por ocasião do Dia Internacional da Vida Selvagem, comemorado esta quinta-feira, o diretor nacional da Biodiversidade do Ministério do Ambiente de Angola, Joaquim Manuel, admitiu a existência no mercado angolano de muito artesanato em marfim, contudo a sua origem não está ainda identificada.
O responsável acredita que o marfim possa ter proveniência de países vizinhos.
"No mercado angolano existe muito marfim e precisamos saber ao certo qual é a sua proveniência, se é apenas fruto da morte dos elefantes angolanos ou de outros países", disse Joaquim Manuel, que falava à agência noticiosa angolana, Angop.
Lusa