A crise com a quebra para metade na cotação do barril de crude no mercado internacional desencadeou uma crise económica, financeira e cambial em Angola, obrigando o Governo a apresentar em março um orçamento retificativo, cortando as previsões para 2015 e sobretudo a fundo na despesa pública, um terço.
Seguiu-se a paragem de vários projetos e obras públicas, agravando-se os atrasos nos pagamentos às empresas fornecedoras.
Lusa