Augusto Tomás e outros dois réus foram condenados por peculato, branqueamento de capital, associação criminosa e artifícios fraudulentos para desviar fundos do Estado no caso do Conselho Nacional de Carregadores (CNC).
Sérgio Raimundo, um dos advogados de defesa, recorreu da decisão do Tribunal Supremo. O recurso é para o plenário do Tribunal Supremo"