O Presidente Dos Santos é o nosso libertador, o consolador, quão emblemática figura que representa o país dentro e fora dele, e acima de todas as dimensões históricas do patriotismo e do heroísmo angolano, o Presidente Dos Santos é o rosto do País, sem o qual Angola jamais se identificará como tal, é o marco da angolanidade, é a memória de um povo, a biblioteca viva nacional.
O Presidente Dos Santos representa em todos os domínios, sensíveis ou não, o símbolo do humanismo, sem o qual o presente por nós vivido hoje, jamais nosso seria, foi por intermédio do seu nobre sacrifício que foram encontradas as chaves da paz, e as algemas cerradas nos braços do País durante várias dezenas de anos, inflamando a nação de ira violentas vomitada pelo grito da metralhadora foi punida e morta. O País foi liberto do sofrimento, foi solto da guerra fatídica que amargurava a vida do angolano transformando – a num verdadeiro pesadelo.
Sem o Presidente Dos Santos, o País estaria hoje num rumo incerto, num futuro sem norte.
Espera – se que, o País venha reconhecer o dia 28 de Agosto, e venha constituir esse dia num marco histórico sobre sucessões de gerações, em virtude do Presidente Dos Santos ser um legado que define Angola em toda sua dimensão heroica, patriótica e histórica.
O Presidente Dos Santos, é o rosto de Angola que lhe dá raízes, lhe compromete no presente, ou lhe define no contexto das nações e projecta o País para o futuro.
Passarão séculos, pois século, porém pessoa de igual índole em Angola e na África será difícil de existir, pelo facto de abarcar uma aptidão política que atravessou continentes, e infiltrou – se em África no seu contexto lato, a uma dimensão que nem a ferrugem, nem o fogo apagam.
Sua magnitude heróica não encontra comparação possível ao alcance de líderes do Universo actual, talvez, pelo facto de sua dimensão em liderança ter um reflexo insigne, é apenas possível compara – lo a grandes e inéditas figuras históricas como Che Guevarra, Martin Luther king, Nelson Mandela, Fidel Castro, e outros, que caminharam em terrenos escabrosos, lutaram em épocas difíceis, impossíveis e inexplicáveis, cuja vidas deram em sacrifício da liberdade da maioria, e os seus exemplos representam os dias de liberdade de hoje.
A nossa magnitude histórica observa o seu exemplo de sacrifício e trabalho em prol da paz, da democracia, da estabilidade geopolítica do país infiltrado em toda marcha de Angola, de então é atribuída a honra de que Angola conquistou junto de África e o mundo à pessoa de sua excelência camarada Presidente Eng.º JES, o pai da Nação, o seu papel inédito como homem excepcional e a sua missão inigualável em Angola, verifica, como, aliás, em poucas ocasiões, que as interpretações racionalistas e positivistas são incapazes de dar uma explicação suficiente deste papel capital, que determinou o cessar das hostilidades que assolavam o país há anos, transformando a nossas paisagens em vales de ossos secos, pervertendo o futuro da juventude num futuro de cartucheiras e gatilhos, onde estudar se mudara num sonho preso no segredo dos deuses, a construção de uma nova Angola iluminada pelo progresso por todos os lados, o seu poder de análise, a sua calma rítmica que não se lhe deixam atrair pela emoção, são na verdade fortes e grandiosos, os dirigentes julgam – se pela sua capacidade de análise, pela sua destreza e capacidade em dar solução a problemas complexos, não se julga os dirigentes apenas pelas palavras na felicidade do verbo.
O povo Angolano só vive momentos exitosos através deste grande filho da nação Angolana, com génio de homem excepcional. O próprio povo, cuja história só encontra em condições de lograr projecção sobre a África e o mundo, num sentido de História puramente nacional, só manifesta a sua existência vitoriosa e histórica face ao sacrifício imbatível desta célebre conquista da época por intermédio dos heróis como o presidente Dos Santos.
A história do povo Angolano foi, acima de tudo, uma problemática de interesse Universal, concentrando a atenção de superpotências cósmicas sob o rosto deste país, que exigiu o caríssimo presidente Dos Santos a sacrificar a sua mocidade toda em benefício da liberdade da terra por onde todos nós hoje vivemos e viverão também os nossos filhos.
Mas, apesar disto tudo, a sua História é uma História de missão e de integração total no destino de Angola, talvez, dizer que é questão do próprio Criador Deus, omnipotente, omnisciente, ter – lho enviado para nortear o destino deste país, uma vez que sem ele, o futuro que nos espera não seria nosso.
O Presidente Dos Santos, tem passado um legado anti – racista, anti – regionalista e anti – tribalista, querendo significar que não existe nem raça branca, nem raça negra, o que existe é uma raça humana onde todos são iguais, diferindo – se apenas o tom de pele, não existe sulanos ou nortenhos, o que existe são angolanos que nasceram em Angola, amam Angola e lutam por Angola; fazendo disseminar a paz, a liberdade e a fraternidade entre os homens, sem distinção, ou separação entre cores de pele ou zonas de origem.
O seu nome, estará sempre presente na lingua dos que choram, dos que sofrem, e de todos aqueles que tornaram – se cativos peregrinos em busca da paz ou mesmo da liberdade de um povo, a sua imagem estará sempre ligada às maiores lutas pela conquista da evolução nacional, desde a paz em Angola, a estabilidade política em Angola, a igualdade social no país, o desenvolvimento económico sustentável em Angola. Dos Santos, é a chama viva cujo fólego inspira de forma súbita a vontade de verdadeiros vencedores face às adversidades que o tempo mostra e reserva para a vida humana.
Ele mostrou que nada é impossível no mundo, impossível são homens incapazes de enfrentar barreiras.
A sua juventude ofereceu – na para servir de escadas por onde trilharam os interesses da nação Angolana, colocando – se como um sacrifício vivo, constituindo – se num símbolo de esperança e de conquistas, fonte de entusiamo e de força viril, a pedra angular da paz, o espelho por onde se observa as grandes ideais, cuja chama se acende no desenvolver rítmico dos seus feitos.
Dos Santos deteve uma influência para a política no continente a um limiar imensurável, podemos afirmar que a sua influência durará para sempre em África. A sua marca continuará inapagável na memória da africanidade.
Uma figura carismática e emblemática da história Universal, Dos Santos é sem sombra de dúvida o insigne, e o mais digno nome entre todos os nomes que em África passaram e passam, seu nome é o píncaro da dignidade em África.
Os maravilhosos factos que iluminam a história de Angola, passaram em momentos espinhosos, momentos em que as lágrimas eram a única bengala para apoiar as lamúrias que Angola se via abraçar advinda de uma escravidão sem limites, neste prisma, a pessoa do Presidente Dos Santos, esteve sempre em frente dos factos impossíveis, impondo aos fenómenos que definiam o país uma nova versão para o seu decurso, a liberdade. A magnitude do Excelentíssimo Presidente Dos Santos sobre a angolanidade, desafia a toda a prova a própria história que lhe define, porque é tão diferente de tudo o que se vê através da história no passado. Sua magnitude, seu entusiasmo e seu carácter frio e humilde, são típicos dos maiores heróis e líderes que a história universal fotografou, sua amplitude em liderança como nacionalista e guerreiro em prol da angolanidade e da paz transcendem os nossos sentidos, somente sem comparação alguma a qualquer um que viveu, vive ou viverá em Angola, ou fora dela, cujo nome está timbrado na conquista da Paz, da democracia e no renascer de uma nova Angola, da evolução, do crescimento, da prosperidade e da mudança para o melhor. As novas gerações devem aprender com a história que, sem esta nobre figura Angolana, o presente que vivemos não seria nosso.
O Excelentíssimo líder Engenheiro Dos Santos, representa para Angola tão grande sacrifício que por amabilidade o fez de forma patriótica e heroica. Fez - o ao meu país como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido, presidente Dos Santos é exemplo de verdadeiro patriotismo.
Tomou às mãos uma pesada tarefa que dizia respeito a restauração da paz em Angola.
Temos hoje todos nós, a plena certeza de que foi Deus quem lho enviou, para que as acções projectadas pelo criador encontrassem espaço entre humanos angolanos.
Ele apontou Angola sobre o caminho certo e racional que Angola merecia trilhar, sobre os motivos e a significação de tudo que visa engrandecer a liberdade do angolano.
Quero enaltecer com honra sublime o dia 28 de Agosto, por ser esse dia o símbolo do nacionalismo, do patriotismo, da angolanidade, o marco que define a história do País.
PARA - BENS CAMARADA PRESIDENTE!