Em declarações à Rádio Nacional de Angola (RNA), no quadro das comemorações do Dia Mundial do Habitat, que hoje se assinala, o governante assegurou que o Executivo angolano continua apostado na melhoria das condições habitacionais da população no país.
O ministro acrescentou que a segunda fase para a comercialização das habitações nas novas centralidades deverá ocorrer depois da conclusão do processo de transferência da gestão entre as referidas empresas.
“Como é do conhecimento público neste momento este processo está suspenso por força de um processo de transferência da responsabilidade da entidade que antes liderava”, sublinhou o ministro.
Segundo disse, logo que os trabalhos forem concluídos vai se fazer a retoma do processo de comercialização.
Em relação aos preços das habitações, o titular do urbanismo disse que os custos baixaram, o que vai de certo modo permitir que mais cidadãos têm acesso a casa própria.
Segundo o ministro, com a implementação do Programa Nacional do Urbanismo e Habitação houve um outro impacto no custo do imobiliário no país de uma forma geral.
“No passado os custos praticados no sector da habitação eram exorbitantes, mas com o surgimento das novas urbanizações que acontecem um pouco pelo país aumentou-se a oferta e os custos são mais suportáveis.
Por outro lado, deu a conhecer que a construção de 200 fogos a nível de todos os municípios já é uma realidade e decorre normalmente.
De acordo com o governante, o referido projecto também conhece o seu curso normal, tendo acrescentado que o maior constrangimento até ao momento incide sobre a implantação das infra-estruturas.
Segundo afirmou, paulatinamente começam a ser executados esses trabalhos, em simultâneo com a sua comercialização.
Fez saber que já foram estabelecidos os custos das referidas casas e foi orientado superiormente a todas entidades e governos províncias no sentido da comercialização dessas habitações nos termos em que foram inicialmente previstas.
ANGOP
