A entrada da Sonangol no capital do BESA (Banco Económico) irá acontecer no quadro do plano de capitalização que o Banco Nacional de Angola definiu para a instituição, na sequência da sua intervenção.
A petrolífera deverá assegurar uma parte significativa da injeção de capital que o BES Angola vai receber, devendo investir cerca de 200 milhões de euros, o que lhe permitirá ficar com 25% da instituição.
Além da Sonangol, farão também parte da nova estrutura acionista do BESA a Lektron Capital, uma sociedade de capital chinês, e o grupo angolano Genil, que já era acionista do BESA. A estratégia passa por transformar o Banco Económico num banco de investimento virado para grandes empresas.
LUSA | AO24