Segundo porta-voz do CFL, Augusto Osório, casos do género "têm sido já muito comuns".
" Infelizmente, são situações que temos verificado com alguma frequência, uma atitude de total incúria por parte desta pessoa, que infelizmente foi colhida pelo comboio", referiu o responsável.
No ano que agora termina, mais de uma dezena de pessoas morreram colhidas por comboio em Luanda, a maioria com mortes no local ao tentarem fazer a travessia da linha.
Ao longo da linha férrea do CFL, sobretudo na malha suburbana, ou seja, os primeiros 36 de 428 quilómetros até Malanje, é comum ver a ocupação da linha por vendedoras, a travessia desregulada e anárquica ou a deposição de lixo nos carris e até construção no canal de segurança do percurso.
Lusa