Segundo informação divulgada pelo PRA-JA na manhã do passado sábado, depois de se despedir no aeroporto dos vice-presidentes da formação política e de um dos seus netos, e na companhia de um filho e de um assistente, Chivukuvuku sentiu-se indisposto, tendo manifestado sinais de hipotensão arterial (pressão baixa).
O dirigente foi auxiliado e regressou à sua viatura, e recuperou-se do episódio. A direcção do PRA-JA considera que o incidente, “compreensível e admissível” em qualquer pessoa, tem sido explorado para alimentar “uma campanha de assassinato de carácter” contra o seu líder, transformando uma “condição médica objectiva, porque mensurável”, em acusações “infundadas e indemonstráveis”.
O comunicado apela à empatia e sublinha que, na política, “a ética é um pilar fundamental para se viver em sociedade”. Acrescenta ainda que a imagem e a trajectória de Abel Chivukuvuku “não se apagam com mentiras”, destacando o carisma, a integridade e a determinação do político em “fazer mais por Angola”. OPAIS