Diante desta alegação e porque a mesma não corresponde à verdade dos factos, importa desde logo esclarecer que o Ministro da Energia e Águas não interfere na concessão da licença correspondente, sendo esta um acto de gestão da exclusiva competência da EPAL.
A tentativa de se usar a minha proximidade familiar com um dos detentores desta licença para fundamentar a acusação não faz qualquer sentido e muito menos pode justificar o uso abusivo do meu bom nome por terceiros, numa atitude que só pode merecer a minha mais vigorosa condenação.
João Baptista Borges
Ministro da Energia e Águas