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Quarta, 06 Mai 2020 22:37

Se o medo continuar ser maior e mais forte do que a coragem

Quando darem conta 2022 chegou e o PRA-JA está de fora: ou se tornou num aborto num beco qualquer.

O empenho da empresa privada do MPLA, que vocês tratam ai por sistema judicial ainda estou para saber obedecendo á que critério. Na busca de legitimidade debaixo do tapete, para barrar o PRA-JA nunca foi assim tão grande como agora.

Muito embora seja um procedimento normal, quando um país está entregue à uma cambada de corruptos e incompetentes regra geral prepotentes, autoritários, candongueiros e gente sem escrúpulos. Partilho sim, da ideia de uma grande parcela de angolanos, que acreditam ser um plano orquestrado e orientado à sua empresa privada judicial angolano para barrar o PRA-JA.

Está cada vez mais do que evidente e a oposição se não se cautelar vai ver fora do jogo, um candidato muito poderoso que é Abel Chivukuvuku. Não é por á caso que o mesmo já tem tirado o sono e provocado dores de cabeça ao amontoado de corruptos criminosos que (dês) governa o país.

Que o teme com um certo histerismo masturbado tipo kwarras fugindo de um cliente com o pipito maior do que a perna. E onde há união e objetivos comum no que toca á libertação do país e dos angolanos das garras. De um grupo de corruptos criminosos que já deram provas de que a única coisa que têm para oferecer ao povo é surra e vida miserável.

A essa hora já se tinha feito sentir a voz do povo, a única que qualquer ditadura mascarada seja lá do for, ouve quando este grita de forma enérgica e sem medo de cães policias e nem de balas.

O MPLA e seu regime foi mal habituado pelo povo e seus opositores políticos á fazer tudo quando e bem lhe apetece, assim sendo se sente tão à vontade, confiante e seguro. Quando num país o regime se instala como o MPLA tem se instalado através de atos eleitorais claramente fraudulentos, como o próximo que vem aí, já na forja. Este deve ser arrancado do poder, pois esperar que este oferece o poder ao seu digno dono que é o povo, é o cumulo da estupidez e pouca vergonha.

A oposição política precisa urgentemente de estar unida sob o risco de viver para sempre como escrava de um sistema que nunca lhe respeitou e nunca vai respeita-la podem crer manos.

O povo não é o culpado, pois na maioria das vezes ele até vota bem dando seus votos à oposição, ele não tem culpa que seu voto seja transformado aos olhos de uma oposição política que parece de manteiga ou vidro. Em votos para quem organiza e controla mesmo nunca tendo feito uma única vez se quer, de forma transparente, tem a sorte de ter pela frente uma oposição política que vive se contemplando com lamentações.

A continuar assim a oposição política angolana que acredita cegamente de que a mudança em Angola, passa por eleições. Vai continuar sendo o estrume que o regime utiliza para fertilizar o seu terreno, como disse uma vez o jovem Pedrowiski e justamente.

Por Fernando Vumby

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