Como responsáveis por planos estratégicos que custou a vida de angolanos tenham sido essas vítimas da UNITA, FNLA não deixam de ser angolanos ainda que críticos do regime. Hoje com um João Lourenço que veio vender essa famigerada e maldita ilusão do querer melhor o que foi mal feito, até hoje continuarem a serem nomeados para cargos públicos?
O que se esconde por detrás de tais nomeações?
A ser este tipo de nomeações recompensa pelos assassinatos que alguns arquitetaram em nome pessoal, por ordens superiores ou partidário. Não é de se concluir de que estamos perante um crime organizado que está sendo cometido pelo próprio Estado ou alguém terá um outro nome para isto?
E é exatamente este tipo de comportamento que não marca a diferença entre o que foi com José Eduardo Dos Santos, e o que é hoje com João Lourenço. Se um protegia, estimulava, alimentava e encorajava assassinatos e não só dos contra e até dos santos da casa que não faziam milagres dentro do seu próprio partido.
João Lourenço ao nomear assassinos bem conhecidos para cargos públicos ainda que por pressão e contra a sua própria vontade. Pois nota-se facilmente de que ainda é refém de alguns patenteados da ala mais radical do MPLA que pelos vistos têm ganhou terreno e vantagem.
Isto não é crime organizado, quando quem deveria em situações normais ser julgado e condenado acaba nomeado, com privilégios e pago com os dinheiros das suas próprias vítimas?
Por Fernando Vumby