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Sexta, 28 Setembro 2018 22:44

“Zenu — A vítima”: Jornal a República lançou um golpe violento

Tal foi a velocidade furiosa, com que correu a mentira colhida nas fendas da rochas, e cosidas sem sal, metida à desnutrir ainda mais o ouvido de quem já tem a alma sequioso de informação. O eco foi de tal forma retumbante, que somente morros construídos à betão, fizeram força de resistência ao terramoto assacado pelo Jornal A República.

Por João Henrique Hungulo

A República escolheu bem o palco do acto e o momento, a hora para que fosse lançar um KO bem preparado, e, completamente acertado com toda a força, contra a honra de José Filomeno dos Santos “Zenu”, quase que deixou a vítima sem fôlego. A informação posta a circular, maculou, desmoronou por completo o acto de bom nome que tinha por palco de parénese a pessoa de “Zenu”.

Uma informação de lesa notabilidade arrumou – se à dispor no jornal a República, fez ressoar vozes no alheio, segundo as quais, José Filomeno dos Santos “Zenu”, é um usuário de substâncias psicoactivas de natureza pesada (drogas ilícitas pesadas), falando – se de substâncias psicoactivas, que lesam a razão, traduzem por nociva a faculdade de pensar do homem, e, colocam a perdição em comando do domínio do juízo humano.

Sentido na consciência, está completamente divulgada a informação, segundo a qual, em Angola estão à dedo de uma mão, à contar os jornalistas de facto e verdadeiramente profissionais de jornalismo, que primam pela honra, valor carácter, verdade, serenidade, honestidade e seriedade na informação. O que temos na nossa praça angolana, são aqueles à quem não se possa dar crédito na informação que tenham de pôr à circular. Uma grande maioria minou o bom nome do jornalismo angolano e, é em nome da mentira que faz o seu efeitos de massa sobre o mundo vulgar angolano, para vender a capa do jornal da semana ou do dia, outros, é o efeito de falsificação de informação que os fez endemoninhado a quase tudo que informam, nem mesmo as úteis pesquisas de campo merecem mais o seu devido aplauso.

Tornaram – se numa roupa suja para a informação, caluniadores destroem os outros sem caridade sequer. O ouvir dizer, passou a ser o “ser”, porém, ouvir dizer nunca foi ser, a verdade é a conformidade entre o intelecto e a realidade, esta só está presente quando houver provas materiais ou físicas.

Tal mentira foi tão robusta que colocou ao assombro os que são próximos ao sujeito, segundo os quais nem um vestígio clínico situou um transtorno de carácter doentio no passado do sujeito acusado, para que tal soco dado na cara de “Zenu” pelo jornal “A República” tivesse um sustento jurídico. Nem mesmo nós, que ouvimos os estilhaços à distância, e sentimos o rumor das armas de longe, nos sentimos confortados com a vibração desse ímpeto lançado contra “Zenu”, que obrigava – o, a colocar – se de joelhos perante a sua honra e a sua dignidade.

Zenu se tornou vítima da honra roubada pelos vendilhões da mentira, que empandeiram mentes diáfanas querendo hastear o efeito do terror fabricado em círculos de aldrabões. O carrasco comércio infantil de embustes em nome da verdade quase que exaltou o preço da evidência actual do Jornal a República nas ruas, onde um pseudo – jornalista, em nome da mentira colocou de rastos a personalidade de José Filomeno dos Santos “Zenu”, um ente inóspito à ética, e completamente desnorteado soube à custa do mal vender à preço infeliz a personalidade de alguém que a fez construída ao longo de muitos anos. Um jornalista, que talvez, nunca estudou jornalismo, nem mesmo sequer ouviu o apito da ética um dia, deu – se à gosto de escrever palavras que desprezam a personalidade de um homem que sempre fez – se marcado de honra. Um artigo despido de ética, e vestido de um linguajar abjecto tomou norte do Jornal A República. Colocando – o completamente sujo deitado nos próprios vómitos da mentira, porque quem faz da mentira uma verdade não serve para informar nada.

Errantes no espírito que visa sujar a honra alheia, cambiaram os ponteiros do relógio, e, atiraram – se de completo entusiasmo contra o bom nome de “Zenu”, colocando – o na classe dos drogados e déspotas dos últimos anos. Não deram sequer ouvido aos princípios de boa – fé, não convidaram a honestidade, para tê – la em consórcio, foi a azarenta imprecação da mentira quem as atacou à mente, colocando – os vagos de verdade, e dispostos a colocar o nome de "Zenu" sobre sacrifício, lançando – o no ar como em Gólgota Cristo era – lhe jogada a sorte em nome dos soldados salteadores que o crucificaram. Pior que o preço de Barrabás foi vendida a honra de "Zenu". Jornalistas carrascos e dolosos, que nunca foram do lado da verdade, porém, migraram no jornalismo como subterfúgio para fazer a panela continuar à brasa acesa e à fervura. Não obstante, um verdadeiro jornalista presa pela honra de si mesmo, não dá espaço à mentira, é a honestidade que a tem por chave, tudo pela verdade, nada pela invenção, é o lema de homens verdadeiramente jornalistas, se colocam completamente isentos nas questões de injúria, calúnia ou difamação de pessoa alheia.

Já há vozes a ecoar o suficiente, a atmosfera angolana há tempo, segundo as quais, um bando de indivíduos afecto ao jornalismo, sem ética, nem civismo sequer, tomou de assalto a praça do jornalismo angolano, tornando – a vítima da mentira, da falta de ética, da injúria e da calúnia (…). Há quem somente foi para lá na tentativa do ganha - pão, é a falta de honra quem o faz cativo, desrespeitando regras, violando princípios, transtornando verdade, tudo em nome do dinheiro, enterrando a ética na terra do exílio e do silêncio, porque faz o jornalismo não por paixão mas por honra ao dinheiro. Fazem da intriga num artigo de luxo e colocam – a à venda em nome da capa de jornal, tal foi o exemplo que tomou o corpo do Jornal A República da semana em curso. Na tentativa de vender mais que todos na semana, era “Zeno” a vítima a sacrificar, colocado no mártir de desejos desusados, que teve por sujeito actor um homem despido de ética e civismo, que não soube editar a informação, nem sequer provar o sabor desta para saber se estava amarga ou azeda, ou ainda com o excedente de sal (…), na aura de um espírito completamente conturbado e vagabundeio, colocou uma mentira a ser vendida em nome da personalidade de “Zenu”.

A difamação, a intriga e o ultraje são actos que contundem a honra e deterioram o bom nome da pessoa, não fica meramente o fardo do desespero depositado sobre o físico do sujeito acusado, mas também do jornal inconsciente que coloca à venda inverdades em nome de sua causa para fazer exaltado o número de jornais à serem comprados pelo público leitor.

Não se pode sujar a personalidade alheia com mentiras profanas, e roubadas nas vozes do eco de uma prisão, é necessário provar os factos, somente depois, colocá – los em papel, tal facto é um acto de lesa a honra alheia, porque, a vítima ficou ferida, e continuará assim com as mesmas feridas. As feridas causadas pelo ferro curam com remédios, mas as feridas que maculam a personalidade continuarão incólumes em nós para sempre.

A sobrançaria jornalística que minou o Jornal A República é extrema ao ponto de colocar sobre desdém o carácter de “Zenu”, entregá – lo à caçoada do mundo leitor, despi – lo na rua e na presença do vulgo, sem honra nenhuma, até ao não mais poder ser, o que um homem de grandeza trouxe às costas como o bem mais precioso do seu âmago. O que tem semeado muita coisa má em papéis feitos à jornal, não é apenas o acto de querer vender mais a capa do jornal, é o invólucro de palavras artificiosas sem prova sequer, se doira a algema que as verdades lançam ao pulso do homem. Parafraseando Pop “Aquele que diz uma mentira não calcula a pesada carga que põe em cima de si, pois tem de inventar infinidade delas para sustentar a primeira, é assim que se destroem os pseudo – jornalistas, porque a mentira inferioriza a razão tornando – a vulnerável, podemos mentir uma vez, mas será impossível fazê – lo sempre, quem mente uma vez, mentirá sempre.

A honra a verdade no jornalismo, deve ser uma palavra de ordem e inviolável, quem não faz da honestidade um presente de luxo para o jornalismo, nem sequer merecia sê – lo. Afinal de contas, a missão implacável de um jornalista é informar e não desenformar.

HAJA LUZES SOBRE AS TREVAS!

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