O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou que as histórias das vítimas do 27 de Maio de 1977 "continuam a ecoar como um lembrete sombrio das consequências da intolerância e do autoritarismo", defendendo a construção de um País onde todos os cidadãos "possam viver em segurança e dignidade, livres do medo da repressão e da violência".