O líder do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, disse hoje que o país precisa de crescer seis por cento ao ano para poder "reduzir significativamente a pobreza".
As próximas eleições gerais em Angola deverão realizar-se em agosto de 2017, disse hoje em Luanda o líder do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e Presidente angolano, José Eduardo dos Santos.
O Jornal de Angola foi impedido ontem de cobrir o lançamento em Luanda da campanha de Isaías Samakuva à presidência da UNITA.
O presidente da Unita considera que o MPLA está em queda livre e que vê fantasmas de golpes de Estado, de ingerência externa e até nas finanças.
O ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chikoti, inicia na sexta-feira, em Brasília, um programa destinado a assinalar no Brasil e nos Estados Unidos da América, nos próximos dias, os 40 anos da independência de Angola.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje, em comunicado, que ao fim de 40 anos de independência nacional os angolanos não viram as suas condições de vida melhoradas e que ainda há "discriminação" no país.
O Governo angolano reconheceu hoje que o país tem "muito por fazer", mas com razões para celebrar os resultados dos 40 anos de independência, alertando para a "oferta de primaveras" que resultaram em "infernos destruidores".