A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana anunciou hoje que "está a trabalhar" no processo-crime que envolve pastores angolanos e brasileiros da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola, em desavenças, recusando qualquer inércia do órgão.
Os pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) implicados no tumulto registado esta quarta-feira na Catadral do Morro Bento, em Luanda, foram já liberados, depois de prestarem declarações numa esquadra policial.
Dois pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola foram, nesta madrugada, detidos, na sequência de um tumulto registado na Catedral do Morro Bento, distrito da Maianga, município de Luanda.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola repudiou o que disse ser “ataques xenófobos” por alegados ex-pastores da instituição, que na segunda-feira invadiram dezenas de templos, e pediu a intervenção das autoridades.
Um grupo de pastores angolanos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tomou hoje a direção de vários templos, incluindo 30 em Luanda, rejeitando “qualquer tipo de negociação” com a ala brasileira, disse à Lusa um dos dissidentes.