O Governo Provincial do Uige lamenta o incidente ocorrido quinta-feira, 29/05, no aeroporto "Manuel Quarta Punza", na cidade que causou ferimento sem gravidade a 33 pessoas, lê-se num comunicado de imprensa.
O Presidente do MPLA pediu Sexta – feira, aos membros do seu partido que não se esqueçam do anúncio que foi feito, sobre a realização de uma grande reforma do Estado, se ganhassem as eleições de 2012, registou a RNA.
Mais de trinta pessoas sofreram ferimentos ligeiros quando esperavam pelo início da visita que o Presidente angolano José Eduardo dos Santos promoveu hoje à província do Uíge, no norte do país.
O Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, admitiu hoje que a economia do país é "excessivamente dependente do petróleo", defendendo a sua "diversificação" e uma aposta na "formação do capital humano".
Tudo indica que o presidente de Angola, Sr José Eduardo dos Santos, nunca esteve interessado na criação da grande comissão de verdade e de reconciliação nacional em Angola, que contemplasse o perdão mútuo entre todos os filhos e filhas da terra Angolanos desavindos.
Acusações de violências físicas e roubos por parte da PIR (Polícia de Intervenção Rápida) são lançadas pelos jovens manifestantes, um dia depois da sua detenção. As vítimas anunciam que vão apresentar queixa em Tribunal.
A possibilidade de alargamento do prazo deve-se à fraca cobertura dos agentes de campo em áreas cuja população não tinha sido prevista aquando da elaboração do mapa cartográfico do País.
Está no seu direito. Mas para satisfazer as suas tendências tem de saber que há limites. O Presidente Agostinho Neto conduziu os angolanos num processo revolucionário que terminou com a Independência Nacional. A luta foi difícil, os obstáculos a transpor, inumeráveis. Os perigos eram muitos, a missão exigia mais sacrifícios do que permitia a força humana.
De modo nenhum me agrada ser antipático. Mas o que tenho para dizer e sempre o disse em todos estes anos obriga-me agora a repetir o gesto: o da necessidade de soltar um grito enérgico de protesto contra a classe política do partido-Estado em Angola que, em mais de três décadas, se tem recusado a enfrentar a verdade sobre os fatídicos acontecimentos do 27 de Maio de 1977.
Farzana Iqbal, 25 anos, grávida de três meses, foi apedrejada até à morte por membros da sua família, incluindo o próprio pai, quando esperava para ser ouvida em tribunal esta terça-feira.