As duas empresas faziam parte do grupo de 7 contratadas pelo GPL, em Março do ano em curso, em substituição das anteriores cujos contratos haviam sido rescindidos.
Segundo o director do Gabinete Jurídico do GPL, Estêvão Hilário, as duas empresas, que cuidavam da limpeza dos municípios de Belas e de Cacuaco, mostraram-se incapazes de levar acabo a missão que lhes cabia.
Estêvão Hilário afirmou que o processo de limpeza nos dois municípios ficará a cargo da Elisal, que tem, igualmente, a responsabilidade dos municípios de Luanda e do Cazenga.
Estêvão Hilário afirmou que a rescisão do contrato evita com que os habitantes dos dois municípios voltem a viver a mesma crise de saneamento registado até ao mês de Fevereiro, com os “enormes” focos de lixo por toda cidade.
A província de Luanda conta ainda com as empresas ER-Sol ( Icolo e Bengo), Sambiente (Quiçama e Viana), Chay Chay ( Kilamba Kiaxi) e o Consórcio Dassala/Envirobac (Talatona).
A província de Luanda produz, diariamente, pelo menos seis mil 800 toneladas de resíduos sólidos, que eram recolhidos, até 2020, por seis operadoras de limpeza.