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Segunda, 21 Junho 2021 08:47

‘Tínhamos cometido alguns erros, reconhecemos estes erros e estamos a corrigi-los’

As reformas políticas, económicas e sociais que estão a ser empreendidas no país, segundo a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, numa assembleia de militantes do seu partido, na província do Huambo, “vão, certamente, melhorar as condições de vida das nossas populações”.

Só um partido como o MPLA pode ser capaz de fazer uma introspecção “e chegar à conclusão de que tínhamos cometido alguns erros, reconhecemos estes erros e estamos a corrigi-los. Por isso, abraçámos o slogan: ‘MPLA, melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”

Todos os dias, o líder do MPLA e também Presidente da República, João Lourenço, trabalha para debelar as dificuldades do povo. A afirmação é de Luísa Damião, vicepresidente do MPLA, ontem, no município da Caála, província do Huambo, no primeiro de três dias que vai passar naquelas paragens.As reformas políticas, económicas e sociais que estão a ser empreendidas no país, continuou Luísa Damião, numa assembleia de militantes do seu partido, “vão, certamente, melhorar as condições de vida das nossas populações”.

Mais adiante, Luísa Damião considerou que o seu partido tem um líder corajoso, que está a levar a cabo um combate à corrupção e à impunidade, que considerou representarem um cancro. “Um processo complexo e difícil, mas que, com toda a coragem, estamos a levar a “cabo”. Só um partido como o MPLA pode ser capaz de fazer uma introspecção e chegar à conclusão de que tínhamos cometido alguns erros, reconhecemos estes erros e estamos a corrigi-los. Por isso, abraçámos o slogan: ‘MPLA, melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”, avançou.

O compromisso do MPLA, disse ainda, é continuar a trabalhar “para melhorar cada vez mais as condições da população”, tendo considerado o seu partido apto para a batalha pelo desenvolvimento, depois de ter lutado pela Independência e pela paz em Angola. Mas, para isso, o partido deve estar coeso, firme, determinado e com o sentido de crítica e autocrítica. Outro aspecto importante para o MPLA, disse, é a solidariedade, cada vez mais necessária em tempos de pandemia, exigindo a afirmação do humanismo que o caracteriza. Neste apecto, Luísa Damião apelou ao pagamento das quotas para que se possam ajudar os militantes que mais precisam. Falando mais para fora do partido, adiantou que o Executivo angolano se antecipou nas medidas de luta contra a Covid-19 e isto tem poupado vidas, além de estar agora empenhado no programa de vacinação, considerando que se trata de uma pandemia que mata.

“Há que escolher bem”

O MPLA quer ter, no seu seio, mulheres e homens combativos e comprometidos com a causa, pelo que se deve escolher bem, entre os seus militantes, aqueles que abraçam a bandeira, empenhados e que saibam interpretar e passar a palavra do partido, disse. OPAIS

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