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Terça, 14 Janeiro 2014 09:49

O islão representa uma ameaça real na estabilidade de angola

Recentemente recebi, um texto extensivo de investigação, sobre o Radicalismo Islamico que aos poucos vai tomando conta de toda a Africa e que também vai ganhando corpo em Angola e extrai algumas reflexões. Devo reconhecer que fiquei tão espantado e estupefacto com as estrategias dessa religião que carrega consigo, também expirações politicas e económicas e que quando os seus seguidores são a maioria numa nação ou estado, a minoria é obrigada a converter-se ou pagar caro pela negação de aderir ao Islamismo.

O radicalismo Islamico, não tolera os infieis como eles tratam principalmente os Cristãos e para um muçulmano (que a qualquer altura pode se tornar radical) é uma alegria matar ou morrer com um infiel em nome de Alá, dai que é fácil vermos nas notícias do dia-à-dia, homens bombas, assaltos a shoppings, assassinatos que no meio Islamico é atribuido essas barbariedades a Alá, muitas das vezes usam as Crianças como martires para atingir os seus intentos, será que Angola está preparada para uma realidade tão sangrenta?

VEJAMOS O EXEMPLO DA NIGERIA QUE IGNOROU OS RISCOS DO CRSCIMENTO DO ISLÃO

No 53º aniversário da Independência da Nigéria, a segunda maior economia de África, o presidente Goodluck Jonathan veio a público apelando à Unidade e Reconciliação Nacional através do diálogo, e aconselhou os nigerianos a não continuarem com o radicalismo Religioso.

Se cuidarmos um pouco mais na análise chegaremos a conclusões assustadoras. A Nigéria não foi sempre uma nação com forte presença muçulmana. Ao contrário, como ex-colónia Inglesa, o legado deixado por missionários europeus e americanos fizeram daquela nação uma forte ex-agência missionária cristã e evangélica também. Apôs a Independência, a exemplo de várias outras nações africanas, começou a instalar-se na Nigéria um mosaico religioso estranho àquela cultura. 

Além das religiões tradicionais africanas muito fortes naquela parte do continente, onde se prática alta magia negra, o contexto de pobreza e subdesenvolvimento permitiu também a entrada e forte conquista de espaço do Islão. 

O Islamismo começou a entrar apôs a Independência, e notemos bem que foram estrategicamente necessários 50 anos para ele se tornar paulatinamente parte da Cultura de um povo. Algo que todos os soldados e combatentes pela independência da Nigéria nunca imaginaram que viria a tornar-se é o que a Nigéria vive hoje: Um estado com forte presença islâmica numa das regiões do país, com correntes radicais desejando dividir o país, tornando-o islâmico, com leis opostas à qualquer outra religião, a ponto mesmo de desejarem banir do país a educação académica ocidental.

Isso fez-me pensar no Leste do país mais propriamente nas Lundas-Norte e Sul, Moxico e Kuando Kubango, provincias que visitei, há alguns meses atrás e por incrivel que pareça encontrei municipios em que somente havia mesquitas,  nenhuma Igreja Cristã e apesar das zonas que visitei serem zonas diamantiferas a pobreza é muito evidente e me questionei, será que daqui a pouco as Lundas ou o leste de Angola, será maioria muçulmana? E se for, não será que por causa dos diamantes eles (Os muçulmanos Angolanos, visto que eles estão a casar com mulheres Angolanas),  irão pedir a divisão do país, tal como está acontecer na Nigeria?

ESTRATÉGIA A TER EM CONTA E A INCAPACIDADE DOS NOSSO GOVERNO

O Islamismo entrou na Nigéria da mesma forma que está a entrar em Angola: Através da abertura de pequenos comércios como as cantinas que na prática deviam ser para os nacionais, pois que nenhum estrangeiro deve abrir cantina, lojas, fábricas, escolas, hospitais, casamentos transculturais etc.

Está forma de entrada do Islão, facilita a sua ramificação em todos os estratos da sociedade e infelizmente os nossos governantes africanos não se dão ao trabalho de usar o cérebro que portam dentro dos seus crânios e acabam todos cometendo os mesmos erros. O problema não se prende com a falta de informação, mas sim com a incapacidade de pensar o futuro.

“Quem diria que um estado anteriormente totalmente Cristão, é agora reduto de uma religião com grupos radicais assassinos? Ninguém poderia prever. Mas, se ninguém poderia prever que em 53 anos de História como Nação a Nigéria viria a ser o que é hoje, nós podemos, através do exemplo deixado por essa e outras nações africanas, prever que futuro teremos com o nosso país.”

Demorou simplesmente 53 anos. Foram tempos em que de forma sorrateira o Islamismo foi-se instalando nas vilas, cidades e nas famílias dos nigerianos, e hoje é parte importante na cultura daquele povo.

Os governantes acomodam-se facilmente quando parece haver alguma aparente acalmia socioeconómica no seu domínio, e simplesmente não é virtude de todos os homens o importarem-se com legados para gerações futuras. Em África os filhos costumam trabalhar para entesourar para os pais, então os pais aparentemente não têm a responsabilidade de deixar um legado bom para seus filhos. Os nossos líderes não estão atentos ao que os radicais Islâmicos estão a fazer em nações com forte presença daquela religião, porque a corrupção cega os olhos do sábio.

A estratégia dos muçulmanos não é algo comum. São pensamentos e metas traçados de forma perniciosa e meticulosa. Não têm pressa para atingirem o seu alvo, diferentemente das obras da China que virão dar uma emergente aparência de que estamos a caminhar bem. Interessa-lhes sim trabalhar num contexto de extrema pobreza sem nenhuma pressa ou urgência, para que os alicerces da sua doutrina sejam bem enraizados.

Os muçulmanos todos vivem uma visão traçada na Arábia Saudita que visa dominar as maiores nações africanas e ter presença activa e expressiva em nações com grande pendor cristão, em vias de desenvolvimento como o caso de Angola.

Foram-lhes dadas verbas para abrirem pequenos ou grandes comércios, empregarem nacionais, promoverem a solidariedade, até ganharem a simpatia e confiança da maioria pobre residente em comunidades que eles ajudam a estabelecer.

É-lhes incumbido o dever de se casarem, principalmente com as mulheres procriarem, gerarem muitos filhos e ganharem o direito de cidadania nas nações onde estejam a trabalhar. Os filhos nascidos em território nacional serão de estrangeiro com cidadão nacional, com plenos direitos de se candidatarem a qualquer cargo de governo, inclusive a constituírem brevemente um Partido Islâmico, ou várias associações beneficentes de origem e cunho muçulmano- Vejam, por exemplo, a já existente Associação Muçulmana de Moçambique que já enraizou e já começa a ser preocupante. 

Quando eles geram filhos com cidadãos nacionais em especial com as nossas mulheres, mandam as crianças para países estrangeiros onde a religião oficial é o Islamismo, a fim de serem bem formados, e regressarem ao país de nascimento, Pessoas com cursos universitários e mestrados fortes, com dinheiro para iniciarem carreiras políticas, empresariais ou religiosas de realce.

Foi-lhes incumbido o dever de construírem mesquitas em todas as cidades onde eles habitam, e em Angola estão a disseminar mesmo paulatina e cautelosamente mesquitas em vários pontos do território nacional.

Têm que conseguir doar favores ao Estado e a Governantes de alto padrão nacional, construir escolas, creches e hospitais, essencialmente para beneficiarem pobres ou miseráveis.

É essa mentalidade que os torna fortes e os seus líderes mais respeitados diferentes dos melhores padres e pastores que estão preocupados com quem surge hoje e está a pregar a mesma fé que ele. Apetece gritar isso que se alerta aos quatro ventos de um microfone: É simplesmente brilhante, a capacidade que eles têm de se manter coesos em direcção a um único objecto: EVANGELIZAR O MUNDO E TORNÁ-LO MUÇULMANO.

Conseguiram tornar a Nigéria e outros países africanos e não só, em verdadeiros bastiões da religião e leis provenientes do Alcorão, contra a vontade pávida de algumas pessoas.

RADICALISMO ISLÂMICO

Apôs se instalarem bem por todo o país, terem lojinhas, depois lojas, que se transformarão em grandes empresas, igrejas (mesquitas) espalhadas por todo o país, dominarem alguns segmentos importantes da política, e notem que quando um muçulmano convertido assume uma posição política ou social elevada ele tem orgulho de afirmar a sua religião e levar os seus súbditos mais directos a seguirem-no.

Dentro do Cristianismo (nosso ponto de comparação) surgiram várias correntes (doutrinas) diferentes umas das outras. No mundo islâmico existem também correntes bem mais radicais, mas obrigatórias. Onde houver Islamismo presente e actuante terá de haver a possibilidade de surgirem grupos radicais. Os grupos radicais Islâmicos são diferentes de qualquer ideal cristão bem apurado, porque eles crêem no que ensinam como se a vida fosse inferior que os ensinamentos que receberam. Aí é onde reside o perigo.

Eles estão muito atentos ao crescimento atrapalhado de Angola, estão muito atentos à fragilidade existente nas outras religiões presentes no mosaico cultural nacional, inclusive, e com muita sabedoria, estão atentos às situações de carência económica que a maioria dos angolanos vive.

Já começaram a casar-se com ANGOLANAS. São muitas as jovens aceitando propostas de casamentos com pessoas muçulmanas, inclusive no Lubango.

Daqui há mais 40 anos não serão mais o embrião que são hoje, e naquela altura, a luta que “Jonas Savimbi” fazia para ao menos dividir o país, será realizada pelos Muçulmanos radicais angolanos.

FERTILIDADE

Os muçulmanos foram e são orientados a não se meterem em problemas antes de terem o país nas suas mãos, e eles estão cumprindo escrupulosamente as orientações emanadas pelas instâncias superiores da religião.

Mas, eles estão atentos ao ódio existente entre pessoas de outras religiões. Ou seja, um muçulmano não pode odiar outro muçulmano, não pode sequer tentar impedir que outro irmão seu, realize acções para implantar a fé islâmica em algum território.

Quando o falso surge, o verdadeiro precisa brilhar bem mais forte para ofuscar a presença do falso. Em nações onde o Islamismo “bate na rocha” o segredo esteve na presença em massa do Cristianismo. É isso mesmo, parece contraditório, mas em nações onde o Cristianismo, através dos movimentos Pentecostais, Neo-Pentecostais e Renovação Carismática entre os Católicos, a fé cresceu muito, e cresceu o número de Igrejas não muçulmanas, a presença do Islamismo não se faz sentir mesmo.

Na Bíblia Sagrada, manual usado para doutrinar os religiosos seguidores de Jesus Cristo, existe uma passagem que diz que - todas as coisas aparecem para cooperar para o bem daqueles que amam ao Deus dos Judeus -. Olhando por esse ponto de vista baseando-se nessa frase, conclui-se que uma República laica, com grande presença cristã é a melhor saída para se evitar a presença de radicais islâmicos, agora e no futuro.

Podemos recriar (Constituição) uma República Laica mas de cariz tradicionalmente Cristão, sem que a religião interfira nos assuntos do Estado, como é o princípio e a doutrina tradicional Ocidental em que estamos já inseridos.

A Laicidade do Estado permite a coexistência pacífica entre todas as religiões. Mas Governo inteligentes e aconselhados por mentes abertas e desprovidas de antagonismo sectário, abriram as portas para o surgimento de Correntes diversas da religião mais pacífica que já surgiu, apesar do tempo da Inquisição: O Cristianismo.

Os valores de solidariedade, amor ao próximo, amor ao inimigo, o respeito pelo livre arbítrio, a igualdade de direito, a justiça social, a luta contra a corrupção e imoralidades de todos os tipos, a coexistência pacífica entre todos os seres humanos independente do que crêem e fazem, FAZEM DO CRISTIANISMO A MELHOR E MAIOR OPOSIÇÃO AO ISLAMISMO.

CONTRIBUIÇÃO DO POVO ANGOLANO PARA AJUDAR O GOVERNO ANGOLANO A CONTROLAR O CRESCIMENTO DO ISLÃO EM ANGOLA

Nós os Angolanos, já sofremos muito e muito sangue foi derramado para que tivessemos a calmia actual e não estamos mais dispostos a ver mais sangue de Angolanos vertidos, principalmente por causa de Religião, portanto é hora dos Angolanos principalmente, nós os Jovens que somos guardiões do futuro das próximas geraçõe, começaremos a tomar posições, comerçarmos a abrir também cantinas e exigir que os pequenos negocios sejam somente direito exclusivo dos Angolanos, cobrar do governo ajuda para que possamos ter recursos para eficazmente abrirmos tais negócios, visto que o negócio é o ponto mais forte do Islão porque aproveita-se da pobreza do povo, então vamos usar esse ponto ao nosso favor, porque diga-se ao bono da verdade, cantina já vimos que dá dinheiro! 

CONCLUSÃO

O Governo e Igrejas não devem esperar tumultos para estudarem e acautelarem o fenómeno religioso. Esse fenómeno está a crescer assustadoramente, longe do palácio da Cidade Alta, como um tumor a se espalhar por todo o país como um tumor, porque até hoje até mesmo as mentes mais brilhantes dos angolanos nega-se a usar o Método Científico da Comparação (com outras realidades) mesmo sabendo que o fenómeno causa mortes na Nigéria.

Texto Adptado in Um ponto de vista sobre o que é já chamado “Ameaça islâmica radical

Por Noe Francisco Dias Mateus

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