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Quarta, 10 Abril 2019 23:58

Dossiês " Burla Tailandesa & Fundo Soberano ": é uma farra na selva para a diversão dos animais

Com este prender para se investigar em vez de se fazer o contrário, investigar primeiro e depois prender. O sistema judicial angolano na minha opinião, está a funcionar como uma autentica indústria de fabricar bodes expiatórios.

Por Fernando Vumby

Que depois os sacrifica na cadeia em prol da diversão de uma plateia de imbecis com capacidade de reflexão. Muito limitada que aplaude toda e qualquer tomada de decisão de um sistema judicial apodrecido cronicamente.

Já foi assim no passado, se fabricou tudo e mais alguma coisa para se prender, julgar e condenar até mesmo em alguns casos, aqueles que depois foram considerados e provados como inocentes.

Para a pouca vergonha de um sistema que não muda porque é o que dá mais jeito a forma de gestão do país caracterizado pelas batotas e trafulhices até judiciais. É tempo desta plateia de imbecis que aplaude até a inexistência de provas para se prender e fazer sofrer alguém numa cadeia, de que isto causa não só.

Um grande prejuízo a autoestima da vítima, assim como lhe desequilibra psicologicamente.

Por causa das agressões psicológicas muito comum nas cadeias angolanas onde todo tipo de torturas das mais perversas são permitidas contra os presos. Agora mesmo, ao fazer referência ás cadeias angolanas todo o meu pensamento vai para o jovem Joaquim Lutambi.

Líder juvenil do BD em Ndalatando que depois de ter sido torturado na cadeia barbaramente vai ser julgado segundo a mais recente informação que recebi.

Os angolanos precisam deixar de viver como se estivessem no meio de uma guerra contemplando face a face. O fogo cruzado, cabendo a cada um criar o seu próprio escudo para se proteger só porque o sistema judicial é a miserável e pouca vergonha que é.

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