Sexta, 29 de Março de 2024
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O Presidente angolano disse hoje que o ano de 2024 será exigente, mas o Governo está determinado a prosseguir com as reformas e programas necessários para com o compromisso “de todos” se construir prosperidade e bem-estar social da população.

O antigo governador da Lunda-Sul, Ernesto Kiteculo começa hoje a ser julgado no tribunal supremo por suspeita de vários crimes, cometidos no período de 2012 a 2017 quando o arguido era vice-governador para o Sector Económico e Produtivo da província do Kuando Kubango.

Os empresários americanos estão interessados ​​em investir fortemente no sector produtivo de Angola, no entanto, querem que a Lei de Terras angolana seja revista para permitir a ocupação por 100 anos em vez dos actuais 60 anos.

A UNITA, oposição angolana, disse hoje que a corrupção e a partidarização das instituições do Estado “destruíram a dignidade” do cidadão angolano, que continua por se realizar 48 anos após a independência, exortando os cidadãos à unidade.

Vítor Escária, chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, justificou os 75.800 euros que foram encontrados, estava dividido em envelopes escondidos em livros, em diferentes prateleiras, e em caixas de vinho no seu escritório com prestações de serviços em Angola que foram pagos em dinheiro, sabe a CNN Portugal. A justificação, porém, levanta um problema de fraude fiscal.

O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que Angola vive uma profunda crise económica, marcada pela pobreza, e que a diversificação da economia tornou-se “uma miragem”.

O primeiro-ministro, António Costa, pediu a demissão ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, depois de saber que é visado numa investigação autónoma pelo Supremo Tribunal de Justiça por causa dos negócios do lítio e do hidrogénio verde.

O Presidente angolano admitiu hoje que ainda se registem casos de negligência médica nos hospitais do país e defendeu que "sejam tomadas as medidas que se impõe” para a responsabilização desses profissionais.

A UNITA condenou hoje o que considerou “graves interferências no processo das eleições autárquicas em Moçambique pela FRELIMO” e instou a União Africana e outras organizações internacionais a impor sanções ao governo de Maputo.

O líder da UNITA, oposição angolana, defendeu hoje que Angola só encontrará esperança com uma genuína alternância política e que esta deve começar com a realização de eleições autárquicas em 2024.

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