Quarta, 24 de Abril de 2024
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O ativista acusa João Lourenço de ser “cúmplice” da repressão policial nos protestos desde que chegou ao Palácio Presidencial e classifica como “constrangedora” a forma como “Portugal dobra a espinha” relativamente a Angola.

O partido no poder impediu um inquérito parlamentar à violência policial nas mais recentes manifestações em Angola. Em conversa com o Expresso, Olívio Nkilumbo, deputado da UNITA e quarto vice-presidente da bancada do partido, faz um retrato demolidor da situação económica e social no país.

Preços de principais bens e serviços sobem todos os dias em Angola à medida que o kwanza desvaloriza. Segundo o politólogo Agostinho Sicatu, alguns cidadãos sentem falta da era 'dos Santos' em que o dinheiro valia mais.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola remeteu responsabilidades numa eventual detenção da empresária Isabel dos Santos para a Interpol e os Emirados Árabes Unidos (EAU), confirmando que Hélder Pitta Gróz esteve no Dubai no âmbito da cooperação judiciária.

Esta foi a segunda vez que Hélder Pitta Gróz tentou prender a empresária. Em 2022, a Procuradoria-geral de Angola pediu ajuda às autoridades neerlandesas. Agora, o próprio procurador deslocou-se ao Dubai por ordem de João Lourenço.

O ativista angolano Gilson da Silva Moreira 'Tanaice Neutro', foi posto em liberdade na sexta-feira passada, mas promete "continuar a criticar o Governo e as falcatruas do Presidente angolano” e a “lutar” por um país melhor.

O jornalista e ativista angolano Rafael Marques defendeu hoje uma união dos angolanos que querem um país diferente, em prol de um projeto comum de transição após João Lourenço, atual Presidente de Angola.

O ativista e jornalista angolano Rafael Marques acusou hoje o Presidente angolano de ter iludido o país com falsas promessas, levando a sociedade do sonho ao desespero e passando de Messias a Judas em cinco anos.

O grupo parlamentar do MPLA, partido maioritário em Angola, alertou hoje que manifestar não significa “desobediência civil”, enquanto a UNITA, maior partido da oposição, aconselhou uma reflexão sobre o motivo do aumento da violência contra o partido no poder.

A UNITA, maior partido da oposição, classificou hoje como “politicamente motivadas” as acusações do porta-voz da polícia angolana sobre a responsabilidade do partido na desordem após as manifestações de sábado, admitindo mover um processo por calúnia e difamação.

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