Sábado, 20 de Abril de 2024
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Destaque (688)

Os bispos católicos angolanos defenderam hoje que Angola precisa de "despertar do sono anestesiante" dos partidarismos, das militâncias fanáticas, da cultura da bajulação e da arrogância, exortando os políticos a "redescobrirem a beleza e a ética da política".

O economista Carlos Rosado de Carvalho critica a política económica “irresponsável” e orientada pelo Governo angolano “para ganhar as eleições de agosto de 2022, considerando que Angola “passou do céu para o inferno”, após a reeleição de João Lourenço.

A juíza conselheira Efigénia Lima Clemente é a nova vice-presidente do Tribunal Supremo, nomeada, ontem, pelo Presidente da República, João Lourenço, na sequência da eleição à candidatura ao cargo, durante a recente sessão ordinária do Plenário da instância judicial superior da jurisdição comum.

O presidente da UNITA criticou hoje a “lamúria e o choradilho” do MPLA, no poder, sobre a iniciativa de destituição do Presidente angolano, João Lourenço, afirmando que o processo “não é um simples ato de competição pelo poder”.

O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, disse hoje que o Governo angolano “falhou” e o Presidente da República é “o rosto principal”, por isso deve ser “responsabilizado e mudado”.

O Presidente angolano disse hoje que é altura de “arregaçar as mangas” e trabalhar nos campos, para alcançar a autossuficiência alimentar, anunciando que o Estado vai reaver as terras entregues, há décadas, a cidadãos que não as exploram.

O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje em Luanda, que a iniciativa de destituição do Presidente da República, João Lourenço, “é para materializar, não vai ficar parado”.

A UNITA, oposição angolana, afirmou hoje ter sido apanhada de surpresa pela operação de busca de ossadas na Jamba lançada pelo Governo, que descreve como “propaganda política” e contrária ao “apaziguamento dos espíritos”.

O Grupo Parlamentar da UNITA diz que após o fim do processo de destituição ou não do Presidente da República, João Lourenço, Angola já não será o mesmo País, tendo em vista "o embaraço" que esta iniciativa causou no seio do regime, que acusa de "disseminar informações negativas à sociedade, alegando tratar-se de um golpe do Estado".

O maior partido da oposição angolana, UNITA, indicou que não está com pressa para iniciar o processo de destituição do Presidente João Lourenço, mas indicou ao mesmo tempo que o mesmo vai continuar.

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