A nossa entrevistada justifica a sua afirmação, argumentando que um Estado que depende de um aparelho de Segurança vasto, com fins partidários, controlado pela Presidência (da República), e com recursos para poder “controlar” qualquer situação que ponha em risco a Segurança Nacional, não irá deixar que a população se manifeste em prol de melhores condições de vida ou por eleições livres.