"Dagô" foi espancado brutalmente por três agentes pouco antes do início do juglamento de Marques, quando as pessoas entravam no tribunal. Ele foi libertado mais tarde.
Os agentes disseram que o activista, que vem acompanhado o caso desde o início, não obedeceu às suas orientações, o que foi negato por "Dagô".
O activista terá ficado ferido e bastante contundido com as agressões dos policias que aconteceram frente de jornalistas, público e agentes de justiça.
Na sexta-feira, Francisco Mapanda “Dagó” deslocou-se acompanhado de advogados da Associação Mãos LIvres à esquadra para apresentar a queixa-crime contra três agentes penitenciários e dois da Polícia Nacional.
Voanews