Um orçamento expansionista com as contas públicas a registar um défice na orla dos 630 mil milhões de Kz, o primeiro saldo negativo desde 2009, equivalentes a 4,9% do PIB, permitindo uma derrapagem das contas públicas ao optar pela aposta no investimento em detrimento da poupança - estão entre as principais críticas contidas na posição da OPSA (Observatório Político Social Angolano) face ao OGE 2014.